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terça-feira, 7 de abril de 2015

Educação Integral: cientifíca & trabalho

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO/2015

ESCOLA FÉ EM DEUS

1-    REFLEXÃO E AÇÃO – CADERNO-I (ATIVIDADE – 3).
“PRÁTICA PEDAGÓGICA VISANDO SUPERAR DIFICULDADES DO DCNEM PARA UMA EDUCAÇÃO INTEGRAL”

EDUCAÇÃO & TRABALHO

                     Ao analisar a escola como espaço para o acesso e construção do conhecimento sistematizado, assegurando a oferta de ensino de qualidade a toda a população brasileira, comtemplada pela LDB, nos deparamos com grandes problemas e desafios a serem suplantadas, em especial para a implantação das DCNEM na sua plenitude no ensino médio etapa final da educação básica, com vista a construção de uma formação integral  do estudante do ensino médio, sintonizando o conhecimento educacional com a formação para o mercado do trabalho. É necessário no primeiro momento, fazer uma discussão sobre algumas questões (problemas e desafios), encontradas na escola pública de nosso estado, entre outras questões, destacamos:

1 – Nossas escolas estão com a estrutura física capaz de atender a demanda de matriculas para o ensino médio, sabendo que 50% desses jovens não estão matriculados no ensino médio?
2 - As práticas pedagógicas propostas pelo DCNEM, comtempla as diversidades do aluno do ensino médio de nosso estado?
3 - Ao longo dos últimos anos, o vestibular funcionou como critério fundamental no ensino médio para determinar ênfases curriculares e tendências pedagógicas, não é necessário que as universidades públicas definam melhor o papel como instituições de transformação social, e elaborem instrumentos de seleção mais eficaz para o aluno que terminar o ensino médio. Estabelecendo um canal de diálogo eficaz entre escola e universidade?
4 – Fazer uma revisão no currículo de formação de professores, para melhor habilita-lo para a docência no ensino médio, dentro desta nova proposta de educação integral?
5 – Devemos fazer mobilização na nossa escola buscando o comprometimento do educador e educando, com essa proposta de ensino?
6 – Fazer com que o estado cumpra o que determina a legislação em vigor, a respeito da distribuição eficaz dos recursos financeiros destinadas a educação básica?
7 – O número de alunos por sala de aulas, pode ser um entrave para o desenvolvimento da prática pedagógica? Como resolver esse entrave?
9 – A educação para o trabalho não poderá prejudicar a educação cientifica na rede pública?
10- Qual seria a participação da iniciativa privada na formação destes jovens. Pois estes profissionais deverão suprir as necessidades desse seguindo econômico?
                      Por todas essas questões que vimos, acredito que a implantação do ensino médio com a proposta de formação integral (cientifica e trabalho), será ineficaz se não for acompanhada por políticas públicas e planos sociais de qualidade, que visem superar todos esses problemas históricos da escola público. Embora contando com a potencialidade de nossos jovens (busca pelo conhecimento e formação) e educadores (novas práticas educativas), o acesso e a permanência de todos os nossos jovens em nossas escolas pública fica comprometida, em especial no ensino noturno que apresenta um grande número de abandono no decorrer de cada ano escolar.


ONAZIS DO AMARAL

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